quarta-feira, 30 de julho de 2014

Descubra a importância da Arca da Aliança


Ela era a mobília sagrada responsável por armazenar três itens muito importantes para o povo de Israel


Muito mais do que um grande baú revestido de ouro, a Arca da Aliança era a mobília sagrada responsável por armazenar três itens importantes para o povo de Israel: as Tábuas dos Dez Mandamentos, a Vara de Arão que floresceu e frutificou e um recipiente com um pouco do Maná.
Esses objetos representavam momentos marcantes do relacionamento de Deus com o povo de Israel, lembrando os extraordinários milagres realizados durante a peregrinação de 40 anos no deserto.
As Tábuas da Lei foram entregues a Moisés, no Monte Sinai, para servirem como base da relação que Ele desejava ter com aquelas pessoas. Livres da escravidão, o povo precisava de orientação para seguir sua travessia até a Terra Prometida.
O Maná – uma espécie de pão enviado dos céus – lembrava a fidelidade de Deus, que não permitiu que o povo morresse de fome em um período de grande escassez.
E a Vara de Arão que floreceu significava que Deus havia dado a ele a autoridade sobre a tribo dos levitas. Naquele período, Arão e Moisés sofriam com críticas do povo que questionava a escolha de Arão.
Tratamento especial
Quando o Tabernáculo era montado e desmontado, a Arca era conduzida de forma especial e carregada apenas pelos sacerdotes. Uma pessoa comum não podia tocá-la.
A Arca da Aliança foi o único utensílio transferido diretamente do Tabernáculo para o templo construído por Salomão. Ela ficava disposta no reservado Lugar Santíssimo (Santos dos Santos) e era tão especial que apenas os sumos sacerdotes podiam vê-la. O tamanho e a forma foram determinados por Deus, que instruiu Moisés sobre todos os detalhes necessários à construção do notável objeto.
Era feita de madeira de acácia, revestida de ouro por dentro e por fora, e coberta pelo Propiciatório, uma única peça de ouro puro, com querubins nas suas duas extremidades. Entre os querubins, Deus falava com o sumo sacerdote sobre Suas diretrizes. (Êxodo 25.10-22).
Como objeto sagrado que carregava a Glória do povo de Israel, a Arca da Aliança era também alvo dos povos inimigos que tentaram roubá-la e destruí-la várias vezes. Até hoje não se sabe ao certo o seu paradeiro, pois não foram encontrados vestígios após a destruição do Templo de Jerusalém pelos babilônios. Acredita-se que, prevendo a destruição que aconteceria no Templo, os israelitas a tenham escondido.
O Templo de Salomão, que em breve será inaugurado no bairro do Brás, em São Paulo, também terá uma reprodução da Arca da Aliança. Ela aparecerá talhada na parede do altar, em uma fusão com a parede do batistério, e será revestida de ouro. O tamanho será muito maior que o original descrito na Bíblia em Êxodo 25.10.
Ela não ficará em um lugar restrito, como aconteceu com a Arca original, e os visitantes terão a oportunidade de contemplá-la.
No momento da morte de Jesus, o véu do santuário que separava o Lugar Santíssimo dos outros espaços do Templo rasgou-se e todos passaram a ter livre acesso à presença de Deus. “E eis que o véu do templo se rasgou em dois, de alto a baixo; e tremeu a terra, e fenderam-se as pedras.” (Mateus 27.51)
Diante do Altar do Templo de Salomão, os visitantes terão a oportunidade de se achegarem à presença de Deus. Na piscina do batistério, poderão firmar um compromisso de comunhão com Ele. Seus mandamentos, Suas promessas, Suas provisões, Seu cuidado e misericórdia eterna estarão presentes dentro daqueles que O buscam e firmam um compromisso com Ele.
Nos dias de hoje, sabemos que a verdadeira Aliança entre Deus e o ser humano não é feita por objetos. Todos somos templos do Espírito Santo (1 Coríntios 6.19), desde que O aceitemos como nosso Senhor, por intermédio de Jesus Cristo. Ao firmar essa Aliança com o Altíssimo, a sua vida será transformada.

terça-feira, 22 de julho de 2014

Medite nisso



Há muitas interpretações com respeito ao espinho na carne do apóstolo Paulo. 


Normalmente as pessoas estão mais preocupadas em saber qual é o espinho 

do que a razão dele. 


Três coisas chamam muita atenção: o espinho, sua origem e a razão dele.


- O espinho era um problema pessoal;

- a origem desse problema era o diabo;

- a razão do problema era para que Paulo não se orgulhasse das revelações 

recebidas.


Que proveito extrair dessa  experiência amarga?


Creio que não só as revelações mas como também as bênçãos alcançadas têm 

um motivo mais especial: glorificar o Senhor da Glória.


Paulo foi arrebatado até ao terceiro céu, foi levado ao paraíso e ouviu palavras 

tão sublimes que nem poderia repetir.


Obviamente tudo isso o colocaria numa posição muito mais relevante do que 

os demais apóstolos,  sobretudo do povo cristão.


Ora, Deus sabe que o ser humano, por mais santo que seja, ainda assim é 

homem. Portanto, sujeito a erros e falhas. Por conta disso tem permitido que 

pessoas como Paulo sejam esbofeteadas por problemas pessoais para não 

serem vítimas do orgulho espiritual.


Não se pode esquecer que Satanás era arcanjo, o líder dos demais nos céus. 


Caiu por orgulho...


Se fosse nos dias atuais certamente Paulo teria sérios problemas, haja vista o 

grande número de pastores que têm pregado mais sobre Paulo do que 

propriamente sobre o Senhor Jesus.


A Bíblia ensina: o homem que lisonjeia (glorifica) a seu próximo arma-lhe uma 

rede aos passos. ( Provérbios 29.5 ).


Por maior que seja o milagre alcançado ou a fé que se tenha, jamais se 

orgulhe disso! 


Antes, dê glórias ao Senhor da Glória!


                                                                          Fonte: Blog do bispo Macedo

sábado, 19 de julho de 2014

Sentar e calcular

A Palavra de Deus é Espírito e Vida. Porém, a letra, isolada, mata. Um versículo fora do contexto pode fazer você errar a ponto de tomar o caminho oposto ao que deveria e colocar em risco até sua própria salvação. Por isso, é importante entender o que a Palavra de Deus diz e – principalmente – buscar o Espírito de Deus, para que a Palavra seja viva.
Por exemplo, quando o Senhor Jesus diz Pois qual de vós, pretendendo construir uma torre, não se assenta primeiro para calcular a despesa e verificar se tem os meios para a concluir? Para não suceder que, tendo lançado os alicerces e não a podendo acabar, todos os que a virem zombem dele, dizendo: Este homem começou a construir e não pôde acabar Lucas 14.28-30, muitos entendem que Ele está ensinando a pessoa a olhar a situação e calcular, humanamente, se pode ou não terminar aquilo que está querendo começar. E ainda usam isso para criticar o sacrifício e a visão da fé. Mas, se lermos todo o trecho, colocando esses versículos dentro do contexto, uma nova e extraordinária realidade se abre para aqueles que querem segui-Lo.
Grandes multidões O acompanhavam, e Ele, voltando-se, lhes disse: Se alguém vem a Mim e não aborrece a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs e ainda a sua própria vida, não pode ser Meu discípulo. E qualquer que não tomar a sua cruz e vier após Mim não pode ser Meu discípulo. Pois qual de vós, pretendendo construir uma torre, não se assenta primeiro para calcular a despesa e verificar se tem os meios para a concluir? Para não suceder que, tendo lançado os alicerces e não a podendo acabar, todos os que a virem zombem dele, dizendo: Este homem começou a construir e não pôde acabar. (...) Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo. Lucas 14.25-30;33
O Senhor Jesus estava fazendo uma comparação, para mostrar as condições de segui-Lo. A torre é a vida de quem quer ser Seu discípulo. Antes de começar a construção de qualquer coisa que você queira com Deus, é necessário “sentar e calcular”, isto é, renunciar a tudo quanto tem. Sacrificar. Esse é o planejamento. Essa é a preparação. Isso é inteligência.
Se você quer construir sua vida com Deus, primeiro se assenta para verificar se já renunciou a tudo quanto tem, inclusive sua vida e sua tendência a depender dos outros e dos recursos deste mundo. Caso contrário, não vai conseguir concluir, não vai conseguir desenvolver sua vida e manter sua salvação até o fim. No Reino de Deus, o sacrifício é o meio para concluir aquilo que se pretende construir.
Graças a Deus, o bispo Macedo não interpretava errado esse versículo. Se ele fosse sentar e calcular da forma como o mundo entende, o Templo jamais teria saído do papel. A construção começou humanamente sem recursos para a conclusão, e fomos suprindo com o passar do tempo. Mas desde o início havia os meios para concluir – por causa da renúncia de tudo. A obra foi fundamentada no sacrifício, cresceu no sacrifício e foi concluída com o sacrifício.
Não se preocupe com suas condições humanas. Não pense que você não vai ser ninguém por não ter estudo, por não ter diplomas, por não ter dinheiro, por sua idade, pela cor de sua pele, por sua capacidade física. No Reino de Deus, a condição é o sacrifício. Depois que você planejou, isto é, depois que você sacrificou, então, toma atitude em cima do que você crê. O Senhor Jesus não poderia ter deixado isso mais claro.
O evangelho das portas largas leva direto ao inferno. O Caminho que nos foi proposto seguir é estreito, de sacrifício após sacrifício. É um caminho de textos duros, inteiros, que nem sempre agradam nossa alma, mas trazem vida ao nosso espírito. Jesus não disse: “todo aquele que dentre vós não renuncia a algumas coisas que tem”. Ele disse: “todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem”. E os religiosos que acharem isso ruim, reclamem com quem escreveu a Bíblia. A realidade da verdadeira fé cristã está bem clara. Quem se diz discípulo de Cristo, mas foge do sacrifício, está enganando a si mesmo.
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