segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

A justiça de Deus na vida do cristão

Se desejamos conhecer o caráter verdadeiro de uma pessoa, devemos lhe observar, cuidadosamente



Este é um dos pontos mais controvertidos na vida cristã, não porque Deus Se mantenha omisso em relação às injustiças promovidas contra o Seu povo, por parte dos não-cristãos ou dos próprios cristãos, absolutamente.

A verdade é que quando o cristão se vê injustiçado, se ele não tem o caráter de Cristo, então, logo procura, pelos seus próprios meios ou recursos, tomar atitudes concernentes ao seu próprio caráter, isto é, defendendo-se "com unhas e dentes", observando sua própria justiça, ou, pior ainda, pagando a injustiça com a injustiça. Ora, o Senhor Jesus nos ensinou:
"Eu, porém, vos digo: não resistais ao perverso; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra; e, ao que quer demandar contigo e tirar-te a túnica, deixa-lhe também a capa. Se alguém te obrigar a andar uma milha, vai com ele duas." Mateus 5.39-41

E o que significa isto, senão que devemos compreender as injustiças, uma vez que é nelas, e por meio delas, que sofremos e somos provados? Se desejamos conhecer o caráter verdadeiro de uma pessoa, devemos lhe observar, cuidadosamente, nos momentos de provação. O rei Davi disse:
"Fira-me o justo, será isso mercê; repreenda-me, será como óleo sobre a minha cabeça, a qual não há de rejeitá-lo. Continuarei a orar enquanto os perversos praticam maldade." Salmos 141.5

Se quisermos ter um caráter de acordo com o de Davi, "o homem segundo o coração de Deus", então aprendamos esta lição: a nossa causa esteve, está e sempre estará diante dos olhos do Deus Justo.

Se alguém cometer alguma injustiça conosco, por mais cruel que ela seja, devemos confiar no nosso Justo Juiz, que mais cedo ou mais tarde fará com que a injustiça cometida contra nós se torne em justiça, e esta dará a vez ao gozo e à alegria de termos passado na provação.

Portanto, jamais devemos nos defender com nossas próprias forças mediante qualquer ofensa; pelo contrário, devemos nos humilhar, confiando que o Justo Juiz defenderá a nossa causa e nos dará a vitória.

Se procurarmos nos defender, não só estaremos deixando de lado o nosso Justo Juiz, mas também incorreremos no grande erro de manifestar o velho homem, corrupto e destinado ao fracasso total na vida cristã.

Para o homem natural, é impossível ceder às injustiças cometidas contra ele, e até existem aqueles que afirmam categoricamente: "Pelos meus direitos eu vou até as últimas consequências."
É por isso mesmo que os cemitérios estão cheios! Quantos perderam suas vidas defendendo os seus direitos? O Senhor Jesus disse: "Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos céus." (Mateus 5.20)

Ora, não é a nossa justiça a própria justiça de Deus? Não é o caráter divino que tem de fluir através de nós? Não somos o bom perfume de Cristo (2 Coríntios 2.15)? A luz do mundo (Mateus 5.14)? O sal da terra (Mateus 5.13)?

Então, como poderemos nos permitir perder a chance de exceder em muito a justiça que vem do Senhor diante dos escribas e fariseus? Sabemos de muitos cristãos, e até ministros de Deus, cujas vidas jamais podem expressar o caráter do Senhor Jesus Cristo.
Isto porque jamais admitem perder, e não podendo agredir fisicamente quem os ofendeu, então o fazem com a língua; não podendo fazer pessoalmente, fazem pelas costas, criando assim animosidade na própria igreja. Para estes está escrito:
"Eu, porém, vos digo que todo aquele que sem motivo se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento; e quem proferir um insulto a seu irmão estará sujeito a julgamento do tribunal; e quem lhe chamar: Tolo, estará sujeito ao inferno de fogo." Mateus 5.22

Finalmente, aprendamos que "...a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá por fé.” (Romanos 1.17), e "todavia, o meu justo viverá pela fé; e: Se retroceder, nele não se compraz a minha alma." (Hebreus 10.38)

Trecho do livro "O caráter de Deus", do bispo Edir Macedo 

domingo, 30 de dezembro de 2012

O valor da aliança com Deus




É a aliança que garante as respostas de Deus aos anseios e necessidades









Quando se fala em aliança, a lembrança mais prosaica que me vem é a do casamento. Volto ao longínquo passado, e me vejo de mão espalmada a examinar um par de alianças que, assim juntas, lado a lado, lembravam o símbolo matemático do infinito. Ao percorrer o indicador sobre as alianças, esse movimento do meu dedo na palma da mão traça-me na imaginação a figura de um oito deitado, símbolo das coisas que jamais teriam fim.

Mas, a coisa não funciona assim. Na abertura do livro Aliança com Deus, o bispo Macedo chama atenção sobre um contrato muito comum nas relações humanas: o casamento, esta instituição tripartite, em que dois dos contratantes, geralmente, se esquecem de uma primeira Pessoa: Deus. "Será que você cumpriu a sua parte nesse pacto?" pergunta o bispo Macedo, tendo como parâmetro esta sociedade em que os casamentos sem Deus são programados para o divórcio, e, quando há constância no relacionamento, percebemos que a maioria das pessoas se atura somente para salvar as aparências, vivendo uma a sugar o vazio da outra.

O bispo Macedo nos ensina que "aliança" é uma palavra que carrega em si fidelidade, doação e amor. Antes de fazer parte de uma aliança, Deus tem o privilégio e o direito divino de agir conforme lhe apraz; mas uma vez feita em Seu Nome, Ele Se torna definitivamente fiel a ela, não havendo como esquecê-Lo no contrato, sob pena de o casamento perder as Suas graças.

No livro "Aliança com Deus", que será publicado no Arca Universal diariamente, a partir de amanhã, desde Adão até a Nova Aliança de Nosso Senhor Jesus Cristo, o autor desenha também as faces da mesquinhez e da grandeza humana. Fala-nos desde a pequenez de Caim à sabedoria de Salomão, e descreve como e por que a estrutura da Bíblia está fundamentada a partir dos pactos de sangue, além de analisar a dubiedade da fé dos homens.

Dos altos e baixos dessa dubiedade encontrada nos chefes religiosos e no seu povo, Deus foi sempre renovando a Sua aliança no Velho Testamento, na busca de um líder para compor uma nação santa e de propriedade exclusiva d’Ele, onde as Suas bênçãos seriam abundantes. Mas em vão: "Porque, se aquela primeira aliança tivesse sido sem defeito, de maneira alguma estaria sendo buscado lugar para uma segunda." (Hebreus 8.7).

Eis que, pela misericórdia de Deus, surge a derradeira e superior Aliança, através do sangue do Senhor Jesus Cristo. Com o Seu sacrifício, pudemos declarar, então, a nossa adesão àquela nação santa e às Suas promessas, não mais restritas aos limites de um território ou ao povo dele, mas aberta a todos os que fazem do seu coração propriedade exclusiva de Deus, independente das fronteiras em que tenham nascido, e aceitam o Senhor Jesus Cristo como Senhor e Salvador. Isso se confirma nas palavras de Paulo aos romanos "Não foi por intermédio da lei que a Abraão ou a sua descendência coube a promessa de ser herdeiro do mundo, e sim mediante a justiça da fé. Pois, se os da lei é que são os herdeiros, anula-se a fé e cancela-se a promessa." (Romanos 4.13-14)

O bispo Macedo nos faz ver o quanto é bom ter o Senhor Jesus Cristo como Salvador, já que somos crianças espirituais. Tê-Lo como Salvador significa contar com o Divino Mestre para guiar-nos, consolar e curar.

Tê-Lo como Salvador significa passarmos de servos a mestres, para orientar, educar, aliviar e cuidar dos nossos semelhantes. É como se voltássemos ao encantamento daqueles tempos de criança que Jesus abençoou, dizendo: "...Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus. " (Mateus 18.3).

É como o encontro feliz de uma criança rumo aos presentes prometidos pelo Pai Eterno e aos folguedos espirituais nas novas e luminosas manhãs sob as bênçãos do Senhor Jesus Cristo!

Na Bíblia, dois lugares santos marcaram a história das alianças: os Montes Sinai e Calvário. Neles, a presença e o poder de Deus foram de tal monta, que convulsionaram os elementos da natureza, traçando um denominador comum aos dois. Do primeiro temos a seguinte descrição: "Todo o monte Sinai fumegava, porque o Senhor descera sobre ele em fogo; a sua fumaça subiu como fumaça de uma fornalha, e todo o monte tremia grandemente." (Êxodo 19.18).

E, no Monte Calvário, vemos: "Já era quase a hora sexta, e, escurecendo-se o sol, houve trevas sobre toda a terra até à hora nona. E rasgou-se pelo meio o véu do santuário." (Lucas 23.44-45).
Completaram-se as alianças: uma da Lei, e a outra da Graça.

Portanto, podemos afirmar que este livro fará com que os leitores viajem pelo passado, repensem o presente e se tornem esperançosos quanto ao futuro. Que o leitor possa ser abençoado por Deus através da leitura deste livro e que cada palavra fique gravada no seu coração.

Trecho do livro "Aliança com Deus", do bispo Edir Macedo

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

A volta de Jesus: A importância da vigilância


O “cristão sardônio” tem uma pesada bagagem de conhecimentos, pertence a uma conceituada denominação evangélica, é respeitado entre os irmãos, tem fama, prestígio e pensa que isto lhe garante a salvação.
Cada cristão precisa ser nascido de Deus! E, quando isso não acontece, é porque nunca nasceu da água e do Espírito Santo! Ninguém é cristão “de berço”, por herança ou por imposição de alguém! Não! O cristão nasce por obra e graça do Espírito do Senhor Jesus Cristo! Por isso é chamado de cristão!
É claro que o Senhor Jesus aqui não está já determinando o juízo do inferno para a igreja em Sardes, mas chamando a sua atenção para que venha a despertar e se voltar para Ele. 
Da mesma forma, desde o tempo do profeta Ezequiel alerta aos que estão na mesma condição dos cristãos de Sardes: “Porque não tenho prazer na morte de ninguém, diz o Senhor Deus. Portanto, convertei-vos e vivei.” (Ezequiel 18.32) 
E para que haja salvação, o Senhor determina o seguinte: “Sê vigilante e consolida o resto que estava para morrer, porque não tenho achado íntegras as tuas obras na presença do meu Deus.” (Apocalipse 3.2)
Para salvá-los, era imperativa a vigilância. “Sê vigilante” foi a ordem dada porque certamente o sono da morte eterna envolvia a igreja; e o único caminho para mudar esta situação era que ela despertasse para uma vigilância efetiva.
              
                                                                        Fonte: Folha Universal

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

A volta de Jesus: Do que o diabo gosta?



Sabemos que, enquanto há vigilância, não há risco de surpresas. O diabo sempre espera a oportunidade de atacar quando o cristão está dormindo, cochilando ou distraído com a própria aparência religiosa. 
Às vezes, o orgulho da sensação de capacidade e inteligência impede muitos cristãos de enxergarem a miséria espiritual em que vivem. Este mesmo orgulho os faz pensar que a rotina religiosa é suficiente para se manterem salvos. 
E é disso que o diabo mais gosta, pois, não havendo o exercício total da fé, ele pode continuar trabalhando sossegado na vida desses cristãos. As atividades da igreja em Sardes serviam muito bem aos propósitos do diabo; daí a razão pela qual não eram íntegras diante de Deus.
Quando o Senhor Jesus ordena “Sê vigilante e consolida o resto que estava para morrer...” (Apocalipse 3.2), está avisando como se fosse um atalaia: desperta deste sono mortal para a vida!
A ordem seguinte é: “Lembra-te, pois, do que tens recebido e ouvido...” (Apocalipse 3.3). É a partir de um despertamento que o cristão pode pensar de maneira espiritualmente normal.
Não se pode esperar que uma pessoa que dorme possa pensar e discernir claramente, pois é incapaz de ver a realidade. Mas, uma vez acordada, tem a capacidade de pensar e lembrar-se das palavras de Deus, há tanto tempo esquecidas.

                                                                                             Fonte: Folha Universal

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Vida ou morte eterna: qual é a sua escolha?



“Quando fizeres recenseamento dos filhos de Israel, cada um deles dará ao SENHOR o resgate de si próprio (...) Todo aquele que passar ao arrolamento dará isto: metade de um siclo, segundo o siclo do santuário (este siclo é de vinte geras); a metade de um siclo é a oferta ao SENHOR. (...) O rico não dará mais de meio siclo, nem o pobre, menos, quando derem a oferta ao SENHOR, para fazerdes expiação pela vossa alma.” (Êxodo 30.12-15)

Estes versículos mostram que quem for recenseado precisa pagar o resgate. Naquele recenseamento, cada um tinha de pagar uma taxa, que era metade de um siclo, tanto o rico quanto o pobre. Esse meio siclo é o que vale a sua vida. E por que meio? Você é uma metade quando seu nome está arrolado no livro da vida, e Jesus é a outra metade. Quando juntas, se completam. 
Esse meio siclo representa a sua vida. É algo extremamente sublime que nada tem a ver com religião, mas sim com a vida eterna. Quando nós pregamos o Evangelho, estamos tocando uma trombeta para levar as pessoas à consciência de que precisam dar a própria vida para terem seus nomes arrolados no livro da vida. Essa é a maior riqueza, é aquela pérola de grande valor que o homem vendeu tudo para comprar (Mateus 13.46). É isso que Jesus veio fazer na Terra. Ele não veio trazer religião, mas a salvação. 
O inferno é o mundo do diabo, local da punição de Deus, onde o diabo, o inferno e todos os que não têm escrito o seu nome no livro da vida passarão a eternidade. 
Agora você entende a razão da nossa paixão pelas almas, para livrá-las desse tormento eterno. A Bíblia fala que só os obedientes vencem. Você pode não ter uma fé grandiosa, mas tem uma fé, que é o poder que você tem dentro de si para fazer da sua vida o que bem entender: obedecer ou desobedecer. 

Deus abençoe a todos.

                                                               Fonte: Folha Universal

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

O FIM DE MILHÕES DE VIDAS


O fim de milhões de vidas

Foi este o alerta dos cientistas da NASA, pois só a agência norte-americana recebeu mais de 1.000 cartas, muitas enviadas por jovens e adultos que prometiam promover suicídios e mortes coletivas.
Numa delas havia um casal que estava até a pensar matar os próprios filhos para que estes não presenciassem a destruição.
O que tem sido uma piada para muitos e um mistério para outros tem vindo a preocupar de verdade algumas pessoas. Infelizmente, muitas crianças não têm conseguido dormir, comer e muitas delas até chegam a falar em suicídio.
“Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai.” (Mateus 24.36)
Ou seja, quando esteve na terra, nem Jesus sabia o dia e a hora em que o mundo acabaria. Mas, por que motivo? Ele foi privado desse saber para que nem mesmo Ele o pudesse revelar. Ele sabe que o ser humano traz em si a curiosidade de querer saber o amanhã, o futuro o desconhecido, e, principalmente, sobre o fim do mundo ou do que acontece depois da morte.
Se o Senhor Jesus revelasse quando seria, as pessoas não teriam a preocupação e a precaução de estarem preparadas para morrer a qualquer instante.
“Senhor, será este o tempo em que restaures o reino a Israel?” (Atos 1.6).
“Deus sabe que o ser humano sempre teve essa curiosidade, de conhecer o dia e a hora em que tudo terminaria. Intimamente, este sempre esteve à espera de uma espécie de apocalipse, mas, a isso, o próprio Senhor Jesus respondeu: “Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou pela sua exclusiva autoridade…” (Atos 1.7)
Jesus deixou claro que não nos devemos preocupar com o fim do mundo e sim com o fim de tudo o que é negativo no nosso mundo, que faz a vida de milhões, diariamente, terem um fim trágico e uma eternidade infernal. Ou seja, as doenças, a mágoa, o negativismo, as religiões, o ódio, as seitas, a miséria, o orgulho, os traumas, os vícios, a violência, a idolatria, a prostituição, o rancor, a feitiçaria, a discriminação, as orgias, o adultério… tudo isto, independentemente do governo, da nação ou de tudo aquilo que nos rodeia. O que muitos desconhecem e com o que, de facto, se deveriam preocupar é que pior do que o fim do mundo é morrer sem Jesus, como o Único Senhor e Salvador das suas vidas e almas. Cada pessoa é um ser único, por isso, o mais importante para ela deveria ser preocupar-se e trabalhar para salvar “o seu mundo”, a sua própria vida!
Este frenesim que existe à volta da possibilidade de o mundo acabar a 21 de dezembro reside apenas em 3 questões, pois tem medo do fim quem:
1) Não conhece a Verdade (as Escrituras Sagradas-Bíblia, claro, sem os livros canónicos do vaticano)
2) Não assumiu (a sua fé-inteligente n’Ele, através da prática da Sua Palavra)
3) Não nasceu de novo (não conhece a Deus pessoalmente, através do Batismo com o Espírito Santo)

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Destino Final

É difícil encarar a morte. Especialmente quando não se tem certeza para onde vai a alma. Imagino quantos têm partido deste mundo sem esperança. Há relatos de gente que, à beira da morte, sentiu o terror do inferno. Mesmo assim, não se humilhou diante do Único que poderia lhe salvar: Jesus.
Gente que nunca se preocupou com o destino final da alma e que, naquele momento fatal, viveu o desespero da queda num precipício sem fim.
O mesmo não acontece com o justo. Ele pode até sofrer as dores físicas, mas jamais perde a convicção do destino de sua alma. Paradoxalmente, regozija-se no espírito que tenha chegado sua hora para entrar no gozo de seu Senhor.
Enquanto isso, os ímpios pensam ou perguntam: “Onde está o seu Deus que não o livra da morte?”.
A resposta vem do Alto, por meio do profeta:
"Perece o justo, e não há quem se impressione com isso; e os homens piedosos são arrebatados sem que alguém considere nesse fato; pois o justo é levado antes que venha o mal e entra na paz; descansam no seu leito os que andam em retidão." Isaías 57.1-2
                                                               Fonte: Blog do bispo Macedo

sábado, 15 de dezembro de 2012

Mau hálito


O Senhor Jesus não veio para os hipócritas, mas para aqueles que estão perdidos no pecado, e dentro de si há um clamor, um desejo de servir a Deus, de se purificar. São essas pessoas que, uma vez purificadas, vão trazer as suas justas ofertas. Deus está interessado na adoração de pessoas que realmente apresentem a Ele ofertas que tenham um cheiro suave.
Você já conversou com uma pessoa que tem mau hálito? Como você reage? Eu, por exemplo, procuro me afastar, porque é muito ruim, o cheiro é podre. Não tenho coragem de falar para a pessoa, mas procuro me afastar, porque eu não suporto mau hálito. Nem de sentir, nem de passar para alguém.
Assim ocorre com as ofertas que apresentamos para Deus, porque a nossa vida é uma oferta. Assim como o Senhor Jesus foi uma oferta para Deus, nós também, para seguirmos o Seu exemplo, somos uma oferta para Ele.
Foi como aconteceu com Noé.
Noé estava tão cheio de gratidão pela sua salvação e de sua família, que logo após ter saído da Arca, construiu um altar e sacrificou ao Senhor animais limpos. E quando ele apresentou a sua oferta, o Senhor aspirou o aroma daquele sacrifício e imediatamente disse consigo: “Não tornarei a amaldiçoar a terra por causa do homem...”Gênesis 8.21. Então, naquele momento, abençoou Noé e os seus filhos, dizendo “Sede fecundos, multiplicai-vos e enchei a terra.” Gênesis 9.1
Deus firmou um pacto com Noé, por conta da gratidão imensa que Ele manifestou pelo seu sacrifício.
Você já imaginou qual tipo de oferta é para Deus?
A oferta que Abel apresentou agradou a Deus e justificou a Abel.
Noé apresentou sacrifícios de animais limpos, porque os animais sujos exalariam um cheiro ruim.
Jesus foi Oferta apresentada no calvário para Deus, e Deus-Pai aspirou aquele perfume.
E você? E eu? Que cheiro exala a nossa oferta? Nós exalamos o bom perfume do Senhor Jesus ou o cheiro do mau hálito?
Muita gente me pergunta qual é o meu segredo.
Sabe qual é o meu segredo? Um deles?
A minha vida é para ganhar almas. Eu vivo para ganhar almas, para servir ao meu Deus. Creio que enquanto estivermos na Terra, temos uma chance imensa de salvar o máximo de almas possível, e eu não posso perder tempo. Enquanto eu estiver aqui, quero dar o melhor de mim para o meu Senhor ser glorificado e haver salvação de almas. Enquanto eu estiver aqui, quero dar o meu máximo para Deus aspirar a minha vida como um suave cheiro.
Deus nos salvou para salvar. E mesmo você, que não tem nenhum título na igreja, mas é nascido de Deus, a sua missão principal deve ser a de ganhar almas. Seja por meio de suas ofertas, ou da evangelização, ou de visitas a enfermos, a encarcerados, a órfãos, enfim. Porque a vida de quem nasceu do Espírito é para gerar outras pessoas. Esta é uma oferta justa.
Nós não temos prazer de ver um pastor, um obreiro ou um membro caído. Ao contrário, ficamos revoltados! Por isso, quero fazer um convite especial aos ex-pastores.
Eu não sei o que você fez de errado, e não estou me referindo apenas ao ex-pastor da Igreja Universal, mas ao que é ex-pastor ou ex-obreiro(a) ou ex-membro de qualquer outra igreja, pois isso não interessa. O que queremos é lhe ajudar.
Mesmo você afastado da Videira verdadeira, o Senhor Jesus quer você. Não importa a igreja ou o ministério a que você pertenceu. Nós vamos tratar do restabelecimento da sua saúde espiritual, para que você venha ser suave cheiro, oferta justa, e volte a exalar o perfume de Jesus, para que Deus venha ser glorificado em sua vida.
                                                      Fonte: Blog do bispo Macedo

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

MÍNIMO VERSUS MÁXIMO


MÍNIMO versus MÁXIMO

DAR O MÍNIMO (orar, ir a igreja, jejuar, fazer caridade, perdoar, ser honesto, ler a Bíblia, evangelizar, ser boa pessoa) DE SI E SER FRUSTRADO
Existe uma ilusão generalizada que, infelizmente, foi e continua a ser partilhada pela Humanidade. Muitos fizeram-no no passado e outros tantos continuam a fazê-lo no presente… querem, com todas as suas forças, acreditar que se forem ‘bonzinhos’ irão ‘ganhar o céu’. Mas, o que eles, de facto, desconhecem, é que este é o seu maior handicap, o seu calcanhar d’Aquiles, pois o que estão a fazer é, simplesmente, a ‘dar o mínimo’, julgando estarem a fazer ‘muito’.
“Mas, o que é dar o mínimo?”… poderá você perguntar. Pois bem, para muitos, o ‘mínimo’ não é assim tão fácil de identificar, já que estão habituados a dá-lo diariamente. A cada dia que se levantam é como se uma encruzilhada estivesse diante de si, têm que realizar escolhas que, na maioria das vezes, oscilam entre o ‘certo’ e o ‘errado’. Orar ou não orar? Ir a igreja ou ficar a ver televisão? Fazer caridade ou ser avarento? Perdoar ou guardar mágoa? Ser honesto ou enganar o meu semelhante? Ser boa pessoa ou ser mesquinho?… será que merecemos um premio por optarmos sempre pela primeira opção? Não, este é o nosso ‘mínimo’, em certa medida é a ‘nossa obrigação’… é por isso que apenas ‘dar o mínimo’ não é suficiente para a realização pessoal, é preciso ir mais além… entrar no território do ‘máximo’.
Esta é a razão por que muitos vivem com a sensação de fazerem tanto (‘ilusão do mínimo’) e continuarem na mesma ‘vidinha’ de sempre, como se a sua recompensa tardasse… todavia, esta apenas virá quando nos expomos para além dos nossos próprios limites, encontrando-nos no ‘território desconhecido’ do sacrifício.
Não se engane esperando o máximo quando você só tem dado ou feito o mínimo!

VERSUS

DAR O MÁXIMO DE SI E SER REALIZADO (Sacrifício Espiritual: obediência à Palavra de Deus; Sacrifício Físico: negar as suas vontades, manias, desejos…; Sacrifício material: ficar na dependência de Deus colocando, voluntariamente, o seu sustento-tudo no Altar, como sacrifício voluntário no Altar de Deus)
Há uma fronteira que separa aquilo que verdadeiramente somos daquilo que escolhemos revelar e é neste domínio que nos fala o sacrifício, pois é neste âmbito que damos o máximo. Simplificando, o sacrifício começa no interior do ser humano e propaga-se nas atitudes que ele toma nas diferentes áreas da sua vida.
Obedecer à Palavra de Deus, negar a própria vontade, ficar na dependência d’Ele… dar o ‘máximo’ começa por aqui, pela exigência a nós mesmos de uma realidade, até ao momento, inexistente. E, assim, revelamos não a versão mediana daquilo que somos, mas a excelência do que desejamos ser.
O sacrifício, então, puxa-nos, de forma impetuosa, do ‘território conhecido’ para uma zona de aparente desconforto, onde nos aproximamos do ‘calor envolvente’ da realização. É este o caminho, não existe outro! Ou seja, quando extrapolamos do nosso ‘mínimo’ para o nosso ‘máximo’, mas fazendo-o com todo o empenho e em plena consciência dos nossos atos.
Se nas nossas relações entre seres humanos não aceitamos dar o máximo e receber o mínimo, imagine na relação entre o ser humano e Deus? Deus deu o Seu Máximo e espera, no mínimo, o nosso tudo!
                                                                    Fonte: Blog do bispo Julio Freitas

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Pérolas da vida...Cicatrizes

As pérolas são produzidas por meio de um processo natural, e são encontradas dentro de um molusco chamado ostra. Na verdade, é um simples mecanismo de proteção desse animal contra corpos estranhos, para não colocar a sua integridade em risco.
As ostras produzem pérolas com um brilho atrativo, o que faz delas peças de joalheria. As pérolas utilizadas são produzidas por duas espécies de ostras: as de água salgada e as de água doce. Elas não pertencem à mesma família, mas têm uma característica em comum: o seu interior é revestido por uma substância chamada nácar. Este material constitui a maior parte da pérola.
Pérolas são produtos da dor, resultado da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um grão de areia, por exemplo. Quando um grão de areia penetra, as células do nácar começam a trabalhar e o cobrem com camadas e mais camadas, para proteger o corpo indefeso da ostra. Como resultado, uma linda pérola é formada. Uma ostra que não foi ferida de algum modo, não produz pérola, pois a pérola é uma ferida cicatrizada.
As pérolas, como você provavelmente já notou, possuem grande variedade de cores, incluindo branca, negra, cinza, vermelha, azul e verde. A maioria pode ser encontrada por todo o mundo, mas as negras são nativas do sul do Pacífico. As lindas pérolas negras são as mais raras encontradas na natureza. Para conseguir uma, você teria de abrir mais de 10 mil ostras.
O mundo está cheio de cicatrizes. Não falo das visíveis, mas das que não vemos. As pessoas são marcadas com muitas delas durante a vida e, infelizmente, por muitas vezes, estamos prontos a criar outras, seja com palavras ou ações.
Jesus Cristo foi ferido nas mãos, nos pés, na cabeça, em todo o corpo, e todas as feridas foram marcas de amor por cada um de nós; por isso, não devemos abrir feridas que o Senhor Jesus já fechou. Sejamos as pérolas da vida.
Colaborou: Silvia Bordin
                                                                Fonte: Blog do bispo Macedo

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

O princípio de tudo e o que Ted Turner falou

        
No começo de tudo, o casal Adão e Eva.No recomeço após o dilúvio, Noé e sua esposa.No começo da nação de Israel, Abraão e Sara.No começo do Novo Israel pelo nascimento do Senhor Jesus, Maria e José.
Percebe o padrão usado por Deus para começar algo, lançar os fundamentos de um grande projeto?
O casamento.
Desde o princípio, o casamento tem sido a base sobre a qual Deus edifica seus grandes projetos.
Uma das razões é porque o casamento é como um protótipo do relacionamento entre o ser humano e Deus. É como um simulador de voo, que os pilotos em treinamento usam para testar suas habilidades e aprender a lidar com diversas situações em voo real.
No casamento nosso cristianismo é testado mais do que em qualquer outra situação. Dar a outra face. Fazer pelo outro o que queremos que o outro faça por nós. Sacrificar. Perdoar para ser perdoado. Não julgar para não ser julgado. Fidelidade. Justiça. Dar para receber. Negar a própria vontade… enfim, todas as bases da fé cristã devem começar a ser praticadas dentro do casamento. E se formos bem-sucedidos ali, em nosso relacionamento com a pessoa mais próxima de nós, então seremos bem sucedidos em nosso relacionamento com Deus.
Ninguém conhece o marido melhor que a esposa e vice-versa. Ninguém é melhor testemunha do seu caráter e de sua fé. É por isso que todo grande projeto idealizado por Deus começou com um casal. E tratando-se das coisas espirituais, Ele também designou que o teste do homem de Deus é seu casamento:
Pois, se alguém não sabe governar a própria casa, como cuidará da igreja de Deus? 1 Timóteo 3.5
Ou seja, Deus condicionou a boa liderança da igreja ao bom casamento do seu líder. (Quantos líderes religiosos passariam esse teste?)
Na sua vida não é diferente. Se você está buscando uma base sólida para ter sucesso permanente, você deve começar investindo no seu casamento. Se é solteiro, seja meticuloso na sua escolha. Se é casado, priorize o seu casamento.
Segundo pesquisas, quem é bem casado tem muitos benefícios. Cito apenas alguns:
  • Vive mais, pois sua vida é mais estável e seu parceiro lhe ajuda a cuidar de sua saúde
  • Tem mais paz, pois sua vida não é atormentada por solidão, traições, ou laços com antigos relacionamentos
  • Prospera mais, pois os dois formam uma parceria nas finanças
  • Evita vícios, pois não quer ferir o parceiro
  • Tem filhos mais estáveis, que tendem a ter um casamento sólido a exemplo dos pais
O bilionário americano Ted Turner, fundador da CNN, e o segundo maior latifundiário dos EUA, declarou uma vez em uma entrevista, quando perguntado se tinha algum arrependimento na vida:
“Lamento não ter sido mais bem-sucedido em meus casamentos. Mas é o que é.”
Turner (na foto acima com a 3ª ex-esposa Jane Fonda) foi casado três vezes e hoje, aos 74 anos vive entre quatro namoradas. Mas declara: “É muito mais simples ter uma esposa.”
Se como ele, você fracassou no seu casamento, saiba que Deus é Deus de recomeços. Ele tem um grande projeto para você. Só precisa que você esteja preparado para recomeçar — mas do jeito d’Ele, não do seu.

                                                                                               Fonte: Blog do bispo Renato Cardoso

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Ser obreiro!

Bem antes de a reunião começar, eles já estão espalhados por toda a igreja. Alguns, na porta, recebem carinhosamente as pessoas que chegam; outros dividem as responsabilidades internas, como manter organizados os elementos que serão utilizados durante o culto. Há ainda aqueles que supervisionam o altar, os bancos, enfim, toda a estrutura física que compõe o templo, para que quem chegue sinta-se bem e confortável.
Mas, muito além de manter a ordem no local, os obreiros têm uma missão para lá de especial: receber e acolher o povo que chega, para que todos, sem distinção, encontrem respostas para as suas aflições e o caminho da salvação eterna.
Eles são jovens, estudantes, senhores, senhoras, empresários, donas de casa e aposentados. Apesar de toda diversidade, juntos caminham com um objetivo comum: o de ganhar almas para o Reino de Deus.
 Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem  a palavra da verdade. 2 Timóteo 2:15
Considerado o “braço direito” do pastor antes, durante e após as reuniões, o obreiro não está ali apenas para fazer número, tampouco para embelezar a igreja com o seu uniforme impecável. 
Os obreiros sabem do seu papel e da importância de estar na mesma sintonia que a direção da Igreja. Cientes do valor e do respeito à hierarquia, eles participam regularmente de reuniões, onde são orientados espiritualmente e recebem direcionamento para o trabalho que exercem.
      Que Deus abençoe a todos!

Qual a diferença?



Você sabe como se forma um profissional? A pessoa ingressa em uma faculdade, estuda por anos e ali recebe informações. Ela não recebe dinheiro nem emprego, mas conhecimento. Em seguida, coloca em prática aquelas informações; e quanto mais ela pratica, mais experiência adquire. Quanto mais experiência possui, melhor fica a condição econômica dela. 
Assim também é com relação ao Reino de Deus. Não é pelo fato de ser religiosa que a pessoa será abençoada. A fé nada tem a ver com religião. A fé bíblica tem a ver com obediência, com a prática da Palavra de Deus. 
A frequência na igreja não significa que a pessoa será salva ou abençoada. O que faz a diferença é quando ela aprende a Palavra de Deus e a coloca em prática. O que isso tem a ver com religião? Nada! Este é o segredo da vida. 
Não basta conhecer, é preciso colocar em prática. O homem prudente é o inteligente (Mateus 7.24-27), que anda e age de acordo com a razão, não com as emoções.
Os mesmos problemas vêm sobre os bons e os maus, a diferença é que os que obedecem permanecem firmes. Todos nós enfrentamos aflições, mas é sobre o Senhor Jesus Cristo que tenho depositado a minha vida. Ele é o primeiro de tudo. Seguir Jesus é você fundamentar a sua vida sobre Ele. A única coisa que sustenta sua vida é se você ouve e pratica a Palavra de Deus. Deus é justo e a Palavra dEle não pode falhar. 
                                                                                              Fonte: Folha Universal 

domingo, 9 de dezembro de 2012

A volta de Jesus: Assumindo a autoridade



Havia uma promessa de Deus, tanto por intermédio de Moisés quanto de Josué, que dizia: “Todo lugar que pisar a planta do vosso pé, desde o deserto, desde o Líbano, desde o rio, o rio Eufrates, até ao mar ocidental, será vosso” (Deuteronômio 11.24). 
O apóstolo Paulo disse a Timóteo: “se perseveramos, também com ele reinaremos...” (2 Timóteo 2.12). Esta autoridade sobre as nações foi dada pelo Senhor aos Seus discípulos vencedores. Se eles não assumiram ainda esta condição, é outro problema! Mas que têm a autoridade do Senhor Jesus para julgar todas as nações, e autoridade sobre todo o poder do inferno, isto é óbvio, pela própria Palavra de Deus: “Eis aí vos dei autoridade para pisardes serpentes e escorpiões e sobre todo o poder do inimigo...” (Lucas 10.19) 
Serpentes e escorpiões significam os diferentes tipos de demônios; e o inimigo aqui referido é o próprio diabo. E a autoridade dada pelo Senhor é somente para os que vencem! 
Enquanto o povo de Deus não assume esta autoridade que lhe foi delegada, o diabo, através de uma infinidade de seitas e religiões pagãs, vai dominando os povos e as nações de toda a Terra. 
Os vencedores, em Cristo Jesus, são a única chance de salvação para as nações da Terra, pois Ele não tem ninguém com quem contar neste mundo para salvá-las, a não ser os Seus servos!
E você, amigo leitor, é um vencedor? Se é, então saiba que o Senhor Jesus está contando com você para levar salvação àqueles que se encontram perdidos!

                                                                                                         Fonte: Folha Universal

sábado, 8 de dezembro de 2012

DAR TESTEMUNHO X SER O TESTEMUNHO

Dar testemunho x Ser o Testemunho
A fonte é a nascente, o lugar de onde brota algo… já o copo, é apenas o recipiente…
No que toca à conquista, não restam dúvidas… se perguntarmos a qualquer pessoa se preferiam ganhar uma quantia pontual em dinheiro ou serem capazes de gerar a sua própria riqueza, a resposta seria, sem sombra de dúvida, a segunda opção. É esta a diferença entre conquistar uma bênção e ser a própria bênção. Ter fé suficiente para conquistar uma bênção é muito importante, já que nem todos creem, desenvolvem ou direcionam a sua fé para esse efeito, mas, e se você tivesse no seu interior a capacidade geradora das bênçãos que tanto deseja?
Mas, que capacidade é esta? É ter “o toque de Midas!”, como é habitual escutarmos sobre aquelas pessoas que têm o ‘dom’ de serem bem-sucedidas em todos os empreendimentos que desenvolvem ou com os quais se envolvem. Quantas vezes já escutamos ou até mesmo pensamos  “é incrível, fulano(a) dá-se bem em tudo o que faz!”, como se aquela pessoa estivesse predestinada ao sucesso, se isso fosse possível… não, o que acontece é que determinadas pessoas acreditam em si mesmas e vão à luta por aquilo que querem e isso é meio caminho andado, como se costuma dizer. Todavia, ser aquela pessoa segura, interiormente equilibrada, e em tudo aquilo que se propor fazer ter resultados positivos, é sinal de outra coisa bem diferente!
Neste âmbito, podemos avaliar os milhões de pessoas no Centro de Ajuda que dão testemunho de algo conquistado por meio da fé e, por isso, damos Graças a Deus! Mas, infelizmente, muitas destas pessoas não conseguem ser testemunhas do Senhor Jesus em casa, na sociedade, porque não têm paz, segurança, amor pessoal, equilíbrio emocional, carácter, disciplina, constância no que fazem. A estas pessoas falta-lhes uma coisa essencial: O BATISMO COM O ESPÍRITO SANTO.
Por isso, uma coisa é DAR UM TESTEMUNHO, e outra bem diferente é SER TESTEMUNHA DO SENHOR, pois, uma conquista, ainda que grande, não é um sinal de que se tem o Espírito Santo. Sim! É testemunha do Senhor quem tem o Espírito Santo, pois é Este que vai facultar os meios para a pessoa poder demonstrar, com provas, de que ela, de facto, não apenas teve uma experiência com o Poder de Deus, mas conhece-O pessoalmente, tem parte com Ele.
É claro que o Espírito Santo quer que todas as pessoas sejam Batizadas por Ele. Mas, para isso, Ele tem de ser conquistado. E como se processa esta conquista? Ela é diária, constante, persistente, desafiadora e nunca, NUNCA, desistente.
Quer conquistar uma bênção ou ser a própria bênção? Se optou pela segunda, então, BUSQUE O ESPÍRITO SANTO com todas as suas forças.
Não perca oportunidade! Neste domingo às 7 horas às 18 horas e especialmente às 9:30 horas da manhã no Cenáculo do Espírito Santo na Av. Ellis Maas, 679 - Capão Redondo SP
                                                                                                    Fonte: Blog do bispo Julio Freitas

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

O SONHO TEM PREÇO ESTABELECIDO


O Sonho tem preço estabelecido

“O revoltado não negocia as suas conquistas, antes, dá TUDO POR TUDO pelo seu sonho.”
Estabelecer um acordo ou ajustar um tratado… esta é a definição de ‘negociação’ e só pela definição em si facilmente concluímos que isto nada tem a ver com a condição de quem está num estado de revolta, determinado a conquistar.
Para o revoltado não existe negociação possível já que, para si, a diplomacia, conversações, acordos ou tratados não resolvem… na verdade, ele já passou esta fase do processo de ‘resolução’ da sua situação, sendo que apenas algo radical ou definitivo será aceite!
E é esta permanente inquietude que o incita, que o faz não olhar a meios, a dar, em último caso, o seu tudo, pelo tudo que ele mais deseja.
Para o revoltado aplica-se a visão de túnel, ou seja, o seu olhar afunila-se, tornando-se indiferente a tudo o que o rodeia, concentrando-se única e exclusivamente no seu objetivo/sonho.
Por isso, ele não negocia, simplesmente apropria-se, com a ‘permissão’ do seu próprio sacrifício.
                                                                             Fonte: Blog bispo Julio Freitas

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

QUAL É O SEU RISCO???


Qual é o seu Risco???

Atenção às palavras do filho de Gideão:“Meu pai pelejou por vós e, arriscando a vida, vos livrou das mãos dos midianitas.”(Jz 9.17)
Gideão arriscou tudo o que tinha no dia em que obedeceu à Palavra de Deus através da voz da sua fé-inteligente. Arriscou o boi de 7 anos (correu o risco da esposa o abandonar, dos filhos o rejeitarem, de os irmãos o criticarem, dos Pais desertarem…), arriscou quando cortou o poste-ídolo e derrubou o altar de baal (poderia ter sido linchado pela população), arriscou a própria vida (enfrentando um exército de 135 mil homens, com apenas 300 homens, sem armas nas mãos e sem experiência de guerra).
Devemo-nos perguntar: Que risco estou a correr com o sacrifício que estou a fazer, a gerar e que colocarei no Altar do Deus Vivo, no Domingo, dia 16? Porque, um sacrifício completo envolve um grande risco:
Espiritual – Obediência à Palavra de Deus (nos bons e nos maus momentos); Físico – Negação dos desejos carnais (vontades egoístas, fantasias, sentimentos…); Material – Colocar o sustento (indo além do prometido; dobrando, triplicando, gerando mais do que o pedido por Deus. Uma vez apresentado no Altar, ficará na Dependência Total Divina).
Elas estão dispostas a correr o:
- Risco de ficar sem casa;
- Risco de ficar sem economias de décadas, anos, meses de trabalho;
- Risco de ficar sem jóias de grande valor econômico e sentimental;
- Risco de ficar sem carro;
- Risco de ficar sem moto;
- Risco de ser expulso de casa pelos pais ou companheiro/a sentimental;
- Risco de ser mandado embora do trabalho;
- Risco de deixar a sua empresa sem capital;
- Risco de ser visto e chamado de louco…
Mas, o obediente corre riscos seguro da sua superação e realização, porque sabe que está Amparado pelas Promessas de Deus, que são Infalíveis.
“O SENHOR levanta a Voz diante do Seu exército, porque Muitíssimo Grande é o Seu arraial; porque é poderoso quem executa as Suas Ordens; sim, grande é o Dia do SENHOR e mui terrível! Quem o poderá suportar?” (Joel 2.11)
Obedeçamos à Palavra de Deus por meio do nosso sacrifício voluntário e sejamos poderosos para superar as nossas fraquezas, necessidades, e alcancemos os nossos objetivos e realizemos os nossos sonhos para Sua Glória e nossa felicidade.
Mas, infelizmente, há pessoas que preferem correr o risco de PERDER:
– A casa para o banco;
- As economias de décadas, anos, meses de trabalho para as doenças…;
- As jóias de grande valor econômico e sentimental para pagar dívidas ou penhorando as mesmas;
- O carro e a moto para as multas e acidentes; para os credores ou para a própria agência que não vem buscar por falta de pagamento;
- A realização sentimental, as discussões, traições, divórcio e união familiar para as brigas, confusões, vícios e rebeldia;
- O trabalho, por um erro cometido ou pelo corte de pessoal devido à crise;
- A empresa para a falência;
- A honra de ser chamado de Filho de Deus, por ter sido tímido, medroso e relaxado no que toca ao SACRIFÍCIO.
O nosso sacrifício no Altar do Deus Vivo no Domingo, dia 16 de Dezembro de 2012, revelará a que nível estamos a arriscar, se a nível sentimental ou espiritual. Os acontecimentos nas nossas vidas deixarão em evidência para quem arriscamos…
                                                                             Fonte: Blog do Bispo Julio Freitas
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Terapia Familiar - Domingo dia 02.06.2013 às 9:30 horas

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  • Como Fazer a Obra de Deus (autor Bispo Macedo)
  • Como mudar o que mais irrita no seu casamento (autora Gary Chapman)
  • Crentes Possessos (autor David Higginbotham)
  • Finas Jóias (autora Ester Bezerra)
  • Melhor do que comprar sapatos (autora Cristiane Cardoso)
  • Mulher V (autora Cristiane Cardoso)
  • Nada a perder (autor Bispo Macedo)
  • Nos Passos de Jesus (autor Bispo Macedo)
  • O Discípulo do Espírito Santo (autor Bispo Macedo)
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  • O Perfeito Sacrifício (autor Bispo Macedo)
  • O Perfil da Mulher de Deus (autor Bispo Macedo)
  • O Perfil do Homem de Deus (autor Bispo Macedo)
  • O Poder Sobrenatural da Fé (autor Bispo Macedo)
  • Orixás, Caboclos e Guias - deuses ou demônios? (autor Bispo Macedo)
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  • Sexo com o Diabo (autora Maria de Fátima Carvalho)
  • Somos todos filhos de Deus? (autor Bispo Macedo)

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